sexta-feira, 19 de novembro de 2010



POEMA OLHAR CLANDESTINO

Um olhar clandestino

Fiel ao desatino...

Veste-se de destino!

Embriaga-se de amor

Enfrenta sua dor

E soluça de tanta paixão!

Se farta de louca emoção

E faz gemer a alma

De alegre tezão...

Mais que um corpo suado

O interior enfeitiçado pelo prazer!

O momento se faz eterno

E o eterno se escraviza ao momento...

E assim nasceu um grande amor!


AUTOR MARIO MACEDO DE ALMEIDA

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